sexta-feira, 17 de abril de 2009

“Sempre a primavera, nunca as mesmas flores”




Recebi presentes significativos no aniversário. Quando escolho algo para dar, busco procurar algo que seja também um pedacinho meu a ser entregue junto com o presente. Lívia nem sabe quanto o primeiro CD de Maria Rita fez parte da minha vida há cerca de cinco anos. Barba não ia imaginar nunca o quanto eu precisava de uma leitura mais leve e mais feminina (porque me disseram que o pensamento lá no oriente está mais para a mulher que recebe que para o homem que age).

Quando fui para a Rua do Príncipe encontrar Marilia, choveu um pouco. Uma garoa, um chuvisco. E comecei a sentir que era bom estar viva e envelhecendo. No dia do aniversário, podemos nos sentir à vontade para lembrarmos que somos amados. Cacau e Maristela foram surpresas enormes. No dia do aniversário, precisamos lembrar de honrar o amor que recebemos.

Porque se há quem nos ame por perto, do lado, por que nos entristecemos? Ser humano é muito complicado. Queria ser filhote de cachorro.

O show de Maria Rita que fui em 2004 foi quase tão catarse quanto foi o de Alanis este ano.

“A chuva já passou por aqui, eu mesma que cuidei de secar”

“Day one, day one

Start over again

Step one, step one

I'm barely making sense for now

I'm faking it till I'm pseudo making it

From scratch begin again but this time "I" as "I"And not as ´we´”

Nenhum comentário:

Postar um comentário