sexta-feira, 24 de abril de 2009

Ansiedade


Daqui a umas duas semanas é Dia das Mães. Agradeço pelas mães que ganhei nos últimos tempos. Uma delas faz aniversário exatamente no segundo domingo de maio. Espero que não demore muito para que eu também possa ganhar presente na data. E retribuir tudo que aprendi com essas mulheres. Agradeço a minhas amigas, de quem sou um pouco filha também.

Pode ser pequeno, pode ser provinciano, pode não ter nada a ver com a imagem que faço. Mas o maior sonho da minha vida é ser mãe. O maior medo da minha vida é não ter filhos. Eles ainda nem têm data nem expectativa de vir ao mundo, mas já são imensamente amados. Tanto que aprendi a comer alface todos os dias. O correto era espinafre, mas. Ah, como peixe sempre que posso também.

Ontem, ouvi uma conversa importante sobre leite materno. E no meio da conversa, duas histórias lindas: uma triste, outra feliz. Aí o relógio biológico (adiantado como todo relógio meu) provoca um choro.

A gente vira adulta e fica mais manteiga derretida que o usual.

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