sexta-feira, 24 de julho de 2009

Aspectos gerais

O mito do grande amor é, pra mim, hoje em dia, uma acumulado de arquétipos, todos juntos de uma vez. É o mito de Eros e Psiquê misturado com o conto de Atlas. Mais uma pitada de Orfeu e daquela tal de Penélope. Isso pra mim, só pra mim. Quem quiser que faça sua própria misturada. Invente sua confusão.

Se algum homem vier se meter a besta e ousar fazer algum plano comigo com prazo de validade de expiração longa, que envolva as palavras “vida”, “amor” e “sempre”, além de um belo fora ganha de brinde um curso básico de cinema com títulos bastante interessantes. Só abro exceção aos meus amigos – seres masculinos que não me olham com intenções românticas e que já possuem um lado feminino bem resolvido (apesar da testosterona sempre presente de boa parte deles).

O dito cujo que falar perto de mim “futuro”, “casa”, “filhos” vai ter que assistir e ser sabatinado intensa e repetidas vezes os seguintes filminhos, no primeiro módulo

1) Prova de Amor (All the real girls)
2) Um cara quase perfeito
3) Procura-se Amy
4) Garçonete
5) O casamento de Rachel

Obs.: Por motives de força maior, estou com pequenos lapsos de memória e não torno a lista mais recheada.

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