Celina, Cecília e Lívia, que me conhecem há mais de vinte anos afirmam isso há mais de vinte anos. Nathália, que é minha dupla dinâmica há um ano e meio, deu pra dizer a mesma coisa. Eu acho isso um atrapalho na minha vida. E tento mudar, viu! Sempre. Todos os dias. A cada ideia mínima que tenho, a cada conselho que dou para mocinhas preocupadas e moços pragmáticos.
Por isso, leio e releio e busco novas versões para uma das razões do mal. Sim, sim. Do grande mal. Que eu nego, evito, escondo. Que por causa dele repito interiormente "A vida não é um filme, você não entendeu / Ninguém foi ao seu quarto quando escureceu/.../ Que final romântico, morrer de amor".
Então, é sempre importante lembrar que a Pequena Sereia virou espuma do mar. E o grande mal não é aqui que vou revelar.
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