Às portas dos meu vinte e cinco anos, quando já sei que minha ansiedade vai dar a largada para contar cada dia como um a menos para meu relógio biológico (sem comentários), percebo os sinais da maturidade.
Fui ver sábado “He´s not that into you” e refleti bastante. Desde o “por que chamo minhas amigas pra ver esse filme?” passei por “Assisti comédia romântica demais na minha vida” até chegar a “Preciso amadurecer urgentemente”.
Só que, por mais chato que seja, o amadurecimento já está chegando. Tanto que nem coloco neste espaço tudo que meu impulso gostaria. A cada dez linhas escritas, somente duas permanecem.
E é nisso que reside meu maior medo de envelhecer. Endurecer.
Pergunta nascida da observação:
- As pessoas têm optado por manter-se afastadas daquelas que lhe provocam algo além da indiferença, mas parecem ameaças ao instinto de auto-preservação? Mesmo que elas possuam algum talento para tirá-las da apatia? Mais: é realmente melhor um relacionamento tranqüilo e estável que não vai nem vem do que o causador de arrebatamentos? Não é bem isso, é algo parecido, mas não estou com inspiração para explicar.
Constatação da reflexão:
- Quem ama, fica perto. Quem não ama, fica longe. Simples e óbvio. Já ouvi dizer que perceber o óbvio é o mais difícil. Por isso que auto-ajuda vende tanto.
Os post revelam indicações do vazio.
Acho engraçada a vida! por dias te odiei (pessoalmente)por outros nem sei..quando por algumas vezes venho aqui (me acho) acho na verdade que sempre me achei em vc (amamos e odiamos espelhos)acredita?
ResponderExcluir...o comentário n era nesse post! mas, talvez caia bem tb.
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